Artista plástica, dançarina e performer. Cresceu em Contagem, cidade industrial que fez seu corpo viver o ferro e a fuligem. Gestada entre a marcenaria (pai) e a palavra (mãe), movimenta-se como reza em busca da sobrevivência e da cura das paisagens que habita. Entende seu próprio corpo como armadilha, e sua ação como micropolítica na lida com a espacialidade que seu trabalho evoca.